A Shantala é uma massagem milenar originada no sul da Índia, que tem como base o Yoga e a Medicina Ayurvédica.
Esta é uma arte tão antiga quanto profunda. Tradicionalmente, de geração em geração, vem sendo passada verbalmente de mãe para filha. Na Índia são só as mulheres que fazem esta massagem aos bebés, e por uma razão exclusivamente cultural. Ela é muito mais do que uma técnica: é uma arte de transmitir amor através das mãos, através do toque.
O mundo ocidental teve a oportunidade de conhecê-la através do médico francês Frédérick Leboyer, que em uma de suas viagens à Índia aprendeu, fotografou a Shantala que veio a tornar-se no título do seu livro onde ele coloca toda a técnica. Este famoso médico, defensor do parto humanizado, observou uma rapariga indiana de nome Shantala na execução desta técnica milenar de massagem para bebés e ficou verdadeiramente encantado. Publicou o livro "SHANTALA" (1986) e disseminou esta incrível experiência de contacto e estimulação entre a mãe/pai e o bebé.
“O bebé tem necessidade de leite. Mas muito mais de ser amado e de receber carinho." Frédérick Leboyer
Esta é uma arte tão antiga quanto profunda. Tradicionalmente, de geração em geração, vem sendo passada verbalmente de mãe para filha. Na Índia são só as mulheres que fazem esta massagem aos bebés, e por uma razão exclusivamente cultural. Ela é muito mais do que uma técnica: é uma arte de transmitir amor através das mãos, através do toque.
O mundo ocidental teve a oportunidade de conhecê-la através do médico francês Frédérick Leboyer, que em uma de suas viagens à Índia aprendeu, fotografou a Shantala que veio a tornar-se no título do seu livro onde ele coloca toda a técnica. Este famoso médico, defensor do parto humanizado, observou uma rapariga indiana de nome Shantala na execução desta técnica milenar de massagem para bebés e ficou verdadeiramente encantado. Publicou o livro "SHANTALA" (1986) e disseminou esta incrível experiência de contacto e estimulação entre a mãe/pai e o bebé.
“O bebé tem necessidade de leite. Mas muito mais de ser amado e de receber carinho." Frédérick Leboyer
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